Por Júlia Biude
Com o início da Pandemia, o comércio foi obrigado a fechar as portas por conta das medidas protetivas. Consequentemente, empresários tiveram que se adaptar às vendas online para manter seus negócios vivos e ativos. Até os consumidores mais resistentes se renderam às compras por meio de e-commerce.
No mês de julho, a reabertura do comércio físico teve impacto nas compras online. As grandes promoções do varejo e a insatisfação das pessoas em estar confinadas em casa atraíram público nas ruas. Segundo a Doutor E-commerce, a maioria das lojas virtuais registraram quedas em torno de 49% e os setores que mais sentiram foram vestuário e alimentação.
Como resolver esse problema?
Neste momento, a situação deve caminhar à normalização mesmo estando ainda em fase de cuidados com a pandemia. Neste primeiro momento, em que os consumidores ficaram em casa por cerca de cinco meses, é natural que queiram sair e visitar o comércio físico. No instante em que a necessidade de "sair de casa" for acalmado, as pessoas voltarão a realizar compras por meio de e-commerce.
Os consumidores, de um modo geral, se acostumaram à praticidade que o comércio online proporciona. A facilidade de comparar, pesquisar e acompanhar os preços aproximou as pessoas dessa modalidade de compra. Assim, os hábitos adquiridos por conta da pandemia dificilmente serão abandonados.
Invista no seu e-commerce. É preciso planejar seus próximos passos, entender o consumidor online e adaptar-se para vender das duas formas: online e fisicamente. Vendas por meio de site não é rival do varejo físico e sim um parceiro.
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