Importância do Inbound Marketing no E-commerce

Por Júlia Biude

Uma das principais estratégias de marketing para um e-commerce é atrair e engajar consumidores por meio de conteúdo de qualidade. É por isso que o Inbound Marketing é tão importante. Diferente do marketing tradicional, a empresa não vai atrás de clientes, mas explora mecanismos para ser encontrada, como blogs, redes sociais, etc.

A produção de um bom conteúdo deve ser uma das preocupações do dono da loja. Assim como a venda, um e-commerce precisa atender e entreter o consumidor. Compartilhe dicas e informações que serão relevantes ao seu cliente.

Além de descrever os produtos, com todos os detalhes importantes para o cliente, ter um blog é parte estratégica de um e-commerce. Por meio dele é possível atrair pessoas que estejam em uma etapa anterior à jornada de compra. Assim, algumas pessoas que não estejam procurando o produto em um primeiro momento, podem ter uma experiência com o site, criando um relacionamento com a marca.

A cada pessoa que acessa o seu site por meio de buscas orgânicas no Google, faz com que você invista menos em propaganda. Sendo assim, o seu gasto para atrair clientes será menor, aumentando o seu lucro.

 



Destino do E-commerce com a reabertura do comércio

Por Júlia Biude

Com o início da Pandemia, o comércio foi obrigado a fechar as portas por conta das medidas protetivas. Consequentemente, empresários tiveram que se adaptar às vendas online para manter seus negócios vivos e ativos. Até os consumidores mais resistentes se renderam às compras por meio de e-commerce.

No mês de julho, a reabertura do comércio físico teve impacto nas compras online. As grandes promoções do varejo e a insatisfação das pessoas em estar confinadas em casa atraíram público nas ruas. Segundo a Doutor E-commerce, a maioria das lojas virtuais registraram quedas em torno de 49% e os setores que mais sentiram foram vestuário e alimentação.

Como resolver esse problema?

Neste momento, a situação deve caminhar à normalização mesmo estando ainda em fase de cuidados com a pandemia. Neste primeiro momento, em que os consumidores ficaram em casa por cerca de cinco meses, é natural que queiram sair e visitar o comércio físico. No instante em que a necessidade de "sair de casa" for acalmado, as pessoas voltarão a realizar compras por meio de e-commerce.

Os consumidores, de um modo geral, se acostumaram à praticidade que o comércio online proporciona. A facilidade de comparar, pesquisar e acompanhar os preços aproximou as pessoas dessa modalidade de compra. Assim, os hábitos adquiridos por conta da pandemia dificilmente serão abandonados.

Invista no seu e-commerce. É preciso planejar seus próximos passos, entender o consumidor online e adaptar-se para vender das duas formas: online e fisicamente. Vendas por meio de site não é rival do varejo físico e sim um parceiro.

 


Vendas: Por que o e-commerce ainda é uma opção melhor do que o Instagram?

Por Júlia Biude

Não é segredo para ninguém que o Instagram tem investido para facilitar para marcas venderem por meio do aplicativo. Uma das funções mais aguardadas é o pagamento direto pelo Instagram Shop. Atualmente, o vendedor precisa ter o ícone ligado a um e-commerce. Ao apertar o ícone do produto, o cliente é direcionado para o site para concluir a compra.

Segundo o Instagram, a ferramenta já está disponível em alguns países e deve chegar ao Brasil em breve.

Mas se é possível vender pelo Instagram e realizar todas as ações dentro da plataforma do aplicativo, por que eu devo investir em um e-commerce?

A verdade é que o Instagram não é uma ferramenta desenvolvida em sua primícia para vendas. O aplicativo foi criado para gerar entretenimento e desenvolver relacionamentos entre os seguidores.

Sendo assim, quando falamos de vendas, um e-commerce é muito mais objetivo e mais fácil de ser utilizado para que os clientes efetuem uma compra. Além disso, é possível sugerir peças parecidas com aquela que está sendo pesquisada, trazer opiniões de outros clientes sobre aquele produto e mostrar outras opções que podem ser interessantes para as pessoas que estão do outro lado da tela. O comprador pode ter acesso a tudo isso sem mudar de página e pode comprar tudo com apenas um clique.

Quando um site de uma marca é desenvolvido, toda a programação da plataforma é desenvolvida para que ela seja achada de forma fácil no Google. É feito um planejamento de palavras-chaves, pensando em como os clientes buscam os produtos daquela marca.

Uma coisa é certa, quando alguém está decidido a comprar um produto, seja ele qual for, ele vai pesquisar nos sites de busca sobre o assunto e não no Instagram. O Google é o maior fator de decisão de compras atualmente.

Agora, responda sinceramente: você prefere estar onde os seus clientes vão te procurar para comprar os seus produtos ou em uma rede social que é utilizada para entretenimento?

 


Dá para usar o Tik Tok para impulsionar o e-commerce?

Por Júlia Biude

O Tik Tok virou uma febre. Ainda assim, as empresas não têm aproveitado o potencial dessa rede social para alavancar as suas vendas. Claro que ainda não existem muitos estudos sobre os algoritmos e como funciona a distribuição de vídeos para os usuários, mas sem dúvida a mídia é capaz de gerar engajamento com o público e espontaneidade.

O Tik Tok está presente em 150 países e está disponível em 75 idiomas. Até o início de 2020, a ferramenta contava com 738 milhões de downloads e, em agosto, bateu a marca de 2 bilhões. A rede social possui um design intuitivo, acessível a todos, e permite postar vídeos de 15 a 60 segundos, o que tem atraído muitos jovens.

Para se ter uma ideia do sucesso do Tik Tok, só no 3º trimestre do ano passado, foram lançadas duas plataformas similares. O Facebook vem investindo pesado no Instagram Reels e o YouTube começou a divulgar o YouTube Shorts.

A novidade

Em junho de 2020, foi lançado o Tik Tok for Business, que é a plataforma para veicular anúncios da ByteDance (criadora da rede social). Dessa forma, marcas podem aproveitar essa nova função para se conectar com os usuários.

O Tik Tok possibilita a alta propagação de conteúdo e facilita a construção de uma relação mais próxima com os consumidores. Marcas como a Magazine Luiza estão usando essa ferramenta para aumentar o engajamento com o público mais jovem, usando a sua assistente virtual, a Lu. O vídeo de exibição do corpo da personagem gerou 11 milhões de visualizações, 26 mil comentários e 17 mil compartilhamentos em 24 horas.

Ainda é um espaço em consolidação e ideal para que a sua empresa teste diferentes estratégias publicitárias. A Ambev, por exemplo, está usando esse recurso para apoiar a capacitação dos colaboradores, facilitando o treinamento com formatos confortáveis e acessíveis.

Em um contexto em que esse modelo vem ganhando cada vez mais destaque e adeptos, uma boa ideia é seguir o exemplo das grandes empresas nacionais e internacionais e embarcar na onda desse modelo de publicidade.